Os navegadores antigos,tinham como objetivo a conquista,conquistar terras e transformá-las em colônias.Além disso,os navegadores não se importavam com suas vidas,navegar em busca de novas terras era o mais importante,já que engrandeciam o seu país.A felicidade destes homens era a alegria de seu povo em saber o quanto o país era exaltado,nem que para isso tivessem que ceder suas vidas.Mesmo morrendo,saberiam que seriam reconhecidos pela grande coragem em tentar honrar o seu país. Portanto,o principal objetivo das navegações era engrandecer o país, e família Real não quis saber disto,queria era fugir de Portugal, não se preocupando com a população que lá deixara, também não se preocuparam em saber como resolveriam a situação da batalha contra Napoleão Bonaparte; foram extremamente individualistas, pensando somente neles e não em conjunto com o povo português.Ou seja,se Napoleão tivesse vencido ,Dom João VI não faria absolutamente nada,deixaria o povo português nas mãos de pessos que certamente não gostaria.Felizmente, isto não aconteceu ,mas não podemos deixar de pensar o quanto a Corte foi irresponsável deixando toda a população na situação em que ficaram e ainda mais, no investimento aqui no Brasil,que para nós foi muito importante,porém para Portugal foi extremamante injusto,já que os governantes que aqui estavam eram,na verdade,pertencentes a Portugal.
Trabalhos Interdisciplinares sempre são cansativos,pois exigem dos alunos extrema dedicação e organização para um ótimo resultado.No entanto,não podemos negar que este não foi assim,porém,temos a certeza de que este ano o trabalho foi mais tranqüilo,uma vez que a maneira de apresentar foi facilitada.Porém,notamos que esta maneira que os professores decidiram ,não podemos expressar nossas idéias e criatividades,já que as postagens são,de certa forma,restritas.Mesmo assim,elogiamos o trabalho realizado pelos professores orientadores da turma 106,pois cumpriram seus pápeis de orientar os grupos com muita competência.Agradecemos também por terem nos proporcionado este trabalho,no qual adquirimos muitas informações.Abaixo, uma frase gloriosa dos navegadores antigos:
Navegar é preciso; viver não é preciso. Quero para mim o espírito desta frase, transformada a forma para a casar como eu sou: Viver não é necessário; o que é necessário é criar. Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso. Só quero torná-la grande, ainda que para isso tenha de ser o meu corpo e a (minha alma) a lenha desse fogo. Só quero torná-la de toda a humanidade; ainda que para isso tenha de a perder como minha. Cada vez mais assim penso. Cada vez mais ponho da essência anímica do meu sangue o propósito impessoal de engrandecer a pátria e contribuir para a evolução da humanidade. É a forma que em mim tomou o misticismo da nossa Raça. Fernando Pessoa
TEXTO ESCRITO E POSTADO PELA ALUNA JÉSSICA NUNES
MOMENTO DO RISO
Os ingleses dão risada: na charge, "Boney", como apelidam Napoleão, puxa a peruca de Junot por não ter conseguido impedir a fuga da família real e chama o general de "seu grandessíssimo patife".
O observatório nacional foi criado, oficialmente, por D. Pedro I em 15 de outubro de 1827, sendo assim uma das instituições científicas mais antigas do país. A intenção de D. Pedro I ao criar o ON, era elaborar estudos sobre o território brasileiro e sobre navegação. Observatório Nacional no século XIX auxiliou no estabelecimento e demarcação de parte das fronteiras brasileiras e a expedição, chefiada por Cruls, realizada ao Brasil Central, entre 1892 e 1896, serviu para a escolha do local aonde seria construída, anos mais tarde, a nova capital, Brasília.
Embora a sua criação ocorresse em 1827, sua origem é anterior, segundo o Padre Serafim Leite. Os jesuítas instalaram um observatório no Morro do Castelo, em 1730, na cidade do Rio de Janeiro. Nesse local, em 1780, dois astrônomos portugueses, Sanches d'Orta e Oliveira Barbosa, montaram um observatório e passaram a realizar observações regulares de astronomia, meteorologia e magnetismo terrestre. Com a transferência da família real para o Brasil, em 1808, o acervo desse observatório foi transferido para a Academia Real Militar.
Em 27 de setembro de 1827, a Assembléia Geral Legislativa do Império, autorizou o governo a criar um Observatório Astronômico no âmbito do Ministério do Império e, em 15 de Outubro de 1827, o Imperador D. Pedro I decretou a sua criação. Ele foi instalado no torreão da Escola Militar, tendo sido dirigido, inicialmente, pelo professor de matemática Pedro de Alcântara Bellegarde.
Em 1925, Albert Einstein (sentado ao centro) visita o Observatório Nacional
HOJE
Atualmente, ele é responsável pela geração e divulgação da hora legal brasileira e por diversas pesquisas e estudos em Astronomia, Astrofísica e Geofísica, possuindo cursos de pós-graduação com mestrado e doutorado nas duas áreas.
Um aspecto importante e curioso a se falar é do guardião da hora oficial do Brasil, marcada por um relógio de césio. Sérgio Luiz Fontes, diretor do Observatório Nacional, explica como funciona o aparelho.
“O relógio funciona baseado no átomo de césio, no padrão atômico de césio. Em um átomo, os elétrons transitam em órbita do núcleo. As freqüências dessas transições, feitas em bandas de energia, estão associadas ao tempo. São estes os elementos usados para a medida do tempo. O relógio atrasa apenas um segundo a cada 20 milhões de anos. São equipamentos altamente sensíveis e acurados.”
Um dos homens mais geniais de todos os tempos, Albert Einstein que esteve no Observatório Nacional em 1925.
Somos da edição do Brasil Ribalta Real, Turma 106. Esta é a realização do trabalho interdisciplinar 2008, cujo tema é: 200 anos da vinda da Família Real para o Brasil. Estamos trabalhando com o objetivo de proporcionar ao leitor virtual um sítio onde possa encontrar informações interessantes sobre a vinda da corte portuguesa, que fujam do usual. Criatividade na pesquisa de assuntos, nas fontes, na apresentação, é o lema! Esperamos que gostem!
Alunos:
Georgia,
Jéssica Nunes,
Thiago,
Ciriaco,
Maronês e
Edgar.